Igor Protti abala o mundo do futebol com o anúncio trágico: "Estou doente"

Uma mensagem que gela o coração. E faz o mundo do esporte se unir em torno deste campeão de futebol .

Igor Protti e o mundo do futebol em choque: o anúncio que ninguém quis ler

Bastou uma publicação. Um punhado de linhas. E silêncio. Igor Protti , um dos verdadeiros — aqueles que jogam futebol não só com os pés, mas também com o coração — escolheu falar assim.

No Instagram. "Fui considerado um hóspede muito indesejado", escreve ele. E nesse adjetivo, tão gentil para algo que não é gentil, há dor e dignidade. Ele já passou por uma operação . E agora um caminho difícil o aguarda, feito de terapias, espera, talvez outra operação. Mas Protti, que em sua carreira marcou 231 gols e levou sei lá quantos de zagueiros, promete lutar. Como em campo. Como sempre. "É uma partida muito difícil", diz ele, "mas vou dar o meu melhor".

Ao lado dele, sua família. A família de sangue. E aquela que ele construiu ao longo dos anos: companheiros de equipe, amigos, torcedores, desconhecidos. Pessoas que o amavam sem nunca o conhecer de verdade. Porque o futebol , Igor Protti, o tornou humano. Mesmo agora que sua vida parece estar se tornando um filme, ou melhor, realmente está: um documentário, em andamento, para contar o que ele foi. O Czar. O herói romântico. O bombardeiro que marcou gols mesmo quando seu time estava rebaixado.

O carinho do futebol por Igor Protti, entre mensagens e silêncios totais

E então estão eles. Seus ex-companheiros de equipe, seus colegas, os campeões mundiais. Pessoas que viveram o futebol com ele. Amoruso lhe escreve: "Você não é do tipo que desiste". Amelia comenta com um "Daje Bomber" que mais parece uma prece. Ventola, Materazzi, Volandri, Ulissi: todos ali, um atrás do outro, como se um "vamos lá" bastasse para cerrar fileiras e entrar em campo com ele. Mesmo que o campo esteja diferente agora.

Igor Protti pediu desculpas antecipadamente caso não consiga responder a todos. Mas não importa. A postagem dele já disse tudo. Frágil, sim. Mas também cheio daquela força que só quem conhece o verdadeiro cansaço sabe dizer. E quem sabe, desta vez também, ele marque. Mesmo que não vejamos o gol.